Convenção acontece na sede da OAB, em Manaus, e conta com a presença de autoridades locais e de âmbito nacional.
As novas políticas públicas para a Amazônia Legal são tema de um evento que ocorreu nesta última quinta-feira (02) em Manaus. A Convenção de Empreendedorismo, Cidadania, Trabalho, Previdência e Agricultura da Amazônia Legal é realizada no auditório da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), na capital amazonense.
Durante o evento foram debatidas novas políticas públicas para a região, que é composta por nove estados – Amazonas, Roraima, Amapá, Acre, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins e parte do Maranhão.
O sub-secretário de Políticas Públicas do Ministério do Trabalho, Sílvio Eugênio, foi um dos convidados do evento. Ele destacou que as pessoas precisam ter conhecimento sobre mudanças na legislação do país para a inserção de cada vez mais jovens aprendizes. “A Medida Provisória nº 1.116, que lançou o Programa Emprega Mais Mulheres e Jovens, pretende complementar pela primeira vez a cota de 1 milhão de aprendizes. Nós temos 500 mil vagas que precisam ser ocupadas”, ressaltou Eugênio.
Já o deputado estadual João Luiz (Republicanos) revelou a preocupação com as difuldades enfrentadas pelos empreendedores do Amazonas. “Um dado que preocupa é que na cidade de Silves, no interior do Amazonas, o agricultor que trabalha com a farinha compra a mandioca de outro estado, mas nós temos uma terra fértil e temos que estimular a pessoa a produzir na região”.
O anfitrião da convenção, Jean Cleuter, presidente da OAB-AM, destacou que a Ordem dos Advogados do Brasil se interessa por debates que tragam benefícios para a sociedade. “Quando o assunto é de interesse social e vem para desenvolver o Estado do Amazonas a OAB está de portas abertas “, disse Cleuter.
A plateia foi ocupada por pescadores, agricultores e empreendedores do estado, entre outros profissionais.
A convenção é uma iniciativa do Fotrab (Fórum dos Trabalhadores do Brasil), da Fenae (Federação dos Empreendedores do Brasil), com o apoio do Governo do Amazonas, do Ministério da Cidadania, da OAB, do Instituto Jacarandá, de movimentos sociais e entidades sindicais da Agricultura e Pesca.
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